Lifelong learners - Resenha crítica - Conrado Schlochauer
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Lifelong learners - resenha crítica

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Desenvolvimento Pessoal

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-65-5544-110-9

Editora: Gente

Resenha crítica

A aprendizagem ao longo da vida

Absorver novos conhecimentos e habilidades não é um talento exclusivo, do qual só  poucos beneficiados geneticamente podem aproveitar. Pelo contrário, isso pode ser treinado. Milhares de alunos do autor tiveram a prova viva de que é possível ser aprendiz por toda a vida, em qualquer segmento de atuação.  

Quanto mais autonomia, confiança e paixão nas informações transmitidas, menores serão os problemas para desenvolver novos talentos de seu interesse. Muita gente enxerga apenas na infância e nos tempos de escola e faculdade as épocas propícias para ampliar conhecimentos. 

Mas com o desenvolvimento de novas tecnologias e a transformação do mundo digital, existe a crescente necessidade de não parar no tempo. No mundo corporativo e nas novas formas de comunicação, quem não se esforça para entender as mudanças mais recentes fica para trás. 

Essa é a demonstração prática de que o aprendizado contínuo é uma necessidade, tanto pessoal quanto profissional. Não é à toa que desde o fim do último século, a expressão “Era do Conhecimento” ganhou popularidade.  

Não se trata apenas de uma tarefa do campo da educação. Aprender é quase que uma obrigação para pessoas de todas as idades que desejam se manter sociáveis e produtivas. Por isso, entender técnicas para memorizar novas informações e utilizá-las de forma positiva é muito mais que um diferencial.

Aprender sempre é possível

Você pode encontrar milhares de artigos, postagens, eventos e documentários sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas. Em todos, percebemos como as mudanças cotidianas são cada vez mais velozes.

O ritmo das transformações que alteram nossos hábitos é crescente. A cada década, o ser humano se depara com um novo universo físico, intelectual e moral. As antigas interpretações sobre o funcionamento do mundo também se modificam e nós nem percebemos. 

O mais curioso é pensar que essa percepção não é de hoje. Já no ano de 1975, o escritor Paul Legrand descrevia a necessidade de, por esses motivos, desenvolvermos o aprendizado contínuo. Em contrapartida, as pessoas alimentam um comportamento natural de limitar sua capacidade de mudança. 

Afinal, por que sair da zona de conforto, se os seres humanos têm a tendência natural de se manter onde estão? A resposta é mais fácil do que parece: as mudanças na sociedade são mais aceleradas do que nossa atenção sobre o que acontece ao redor. 

Diariamente, somos impactados por novos conteúdos, casos e dados para demonstrar como a sociedade vem se modificando. Por isso, é fundamental separar o que é casual e o que é realmente importante para você. 

Sempre lembrando: nunca é demais absorver novos conhecimentos. 

Mas o que é aprender? 

Pode parecer uma pergunta óbvia, mas pouca gente consegue respondê-la com precisão. Até porque isso varia de acordo com o setor de atuação. 

Para a psicologia, existem diversos olhares causadores de discussões intermináveis sobre um mesmo assunto, todos proporcionando algum aprendizado. Já na neurociência, ele é definido como uma mudança na força e eficiência de conectar neurônios, proporcionando ganhos cognitivos para absorver conhecimentos. 

Uma das definições mais conhecidas é o fato de viver experiências que causam mudanças. Em resumo, uma função biológica responsável por permitir que seres vivos se adaptem à complexidade de um ambiente. 

Porque todos os animais que se movimentam para se alimentar têm a capacidade de absorver novos conhecimentos. Isso acontece desde o mais básico, com respostas automáticas para necessidades específicas, até tarefas como se alimentar, se defender e procriar. 

Nosso cérebro se desenvolveu de maneira lenta. Entre 4 e 5 milhões de anos atrás, a mente humana era quase três vezes menor do que é atualmente. E foi há cerca de 30 mil anos que surgiram comportamentos que reconhecemos atualmente, como a música, a arte, o comércio e até mesmo os rituais de luto. A partir daí, passamos a desenvolver o córtex cerebral, que produz e compreende linguagens complexas e pensamentos superiores, tais como o raciocínio lógico e os pensamentos abstratos. 

Também é nessa região da mente que surgem as emoções e o desenvolvimento de competências. Em nossa evolução, demoramos muito tempo até compreender como se absorvem novos conhecimentos. Da mesma forma, as mudanças no mundo têm outro ritmo, mas é preciso se atentar. 

Como os adultos aprendem? 

Agora que passamos da metade deste microbook, convidamos você a parar e pensar sobre a última vez que participou de um curso ou treinamento. Puxe na memória como era seu estado de espírito naquele momento. Essa reação varia de acordo com sua necessidade ou interesse no conteúdo. 

Se tiver um comportamento semelhante ao da média das pessoas adultas, perceberá como é comum assumirmos um papel de aluno ou aluna em situações como essa. Isso significa que nos tornamos mais passivos, na expectativa de que alguém nos transmita novos conteúdos, ampliando nossos conhecimentos. 

Professores ou coordenadores de um curso costumam assumir o papel de líder de grupo, com o poder de dizer, até ordenar, como será a organização de cada aula, o horário do intervalo e quais as interações que são permitidas ou não. Replicamos a velha normalidade do ambiente educacional. 

Se seu dia não tiver sido dos melhores, é possível que sinta um leve incômodo ao se deparar com um curso, que eventualmente não se adequa a seus interesses. Um fato que acontece muito em ambientes corporativos, quando funcionários são obrigados a participarem de treinamentos destinados a toda a equipe. 

O ponto é que nem sempre esse método de ensino mais tradicional faz sucesso entre crianças e adolescentes. E o mesmo se replica em gente grande. Boa parte das iniciativas educacionais mais bem-sucedidas da atualidade possuem um modelo pedagógico menos conteudista e mais próximo dos alunos. 

Há mais troca de ideias, conversa, e horizontalidade, sem a hierarquia entre professores e alunos. Afinal, é mais fácil entender uma história contada por um amigo, de um jeito solto, do que de forma professoral, não é verdade?  

O que é o aprendizado informal

Quando nos referirmos ao ambiente em que nos transmitem novos conhecimentos, a melhor maneira de absorver todas as informações e entendê-las em sua plenitude é começar pelo que já sabemos. 

Pensando nisso, fica mais fácil explicar o que é o aprendizado formal. Trata-se de toda iniciativa educacional dentro de um lugar oficial e reconhecido, seja pelo Estado, por entidades setoriais ou empresas. Aí estão as escolas, por exemplo. Lá, é comum ver reforçado o sistema em que nos comportamos de maneira rígida na condição de alunos. 

Institucionalizado, esse ambiente precisa seguir diretrizes, com estrutura predeterminada e hierarquia clara. Ao fim de cada nível de ensino, haverá uma certificação. 

No ambiente de aprendizado não formal, todas as ações possuem algum grau de estruturação, mas com mais liberdade e fluidez. Aqui, estão incluídos os cursos livres, ensinos de idiomas e até mesmo aulas como as de pilates, de culinária, congressos e outros eventos sem a necessidade de certificação formalmente reconhecida.

Já o aprendizado informal não se encaixa em nenhum dos itens anteriores. É uma iniciativa espontânea e não estruturada. Pode acontecer em qualquer lugar, com ou sem nossa consciência. E o mais interessante é perceber que ocorre em todos os contextos da vida cotidiana. 

No meio de uma conversa, no trabalho e em outras situações corriqueiras, sem uma provocação direta, estamos aprendendo de forma natural. Um lifelong learner, alguém que se vê como aprendiz por toda a vida, compreende a busca intencional de adquirir novos conhecimentos em todos os ambientes ao redor. 

Em resumo, quando você se der conta de que em todo lugar é possível extrair uma lição, sua vida será muito mais positiva, serena e inteligente do que a das pessoas que desprezam novas informações que chegam por todos os cantos e a todo instante. 

Aprendendo na prática

Quer absorver mais conhecimento? Então, faça isso de forma consciente. Quando nos preocupamos com a necessidade de estimular formas mais eficazes de usar novas informações a nosso favor, sabemos qual o melhor caminho a seguir. 

Você precisa estar sempre atento a tudo que ouve, vê e vivencia. Diariamente, faça pausas de trinta minutos a uma hora para refletir sobre quais são os novos aprendizados que você teve recentemente. Reconhecer novos conhecimentos é uma prática que não pode ser desperdiçada, já que isso nos faz entender com mais detalhes quais são nossas habilidades que podem ser mais trabalhadas. 

Constantemente, pergunte-se: o que você quer aprender? Por que quer aprender? Quais são as suas fontes iniciais? Onde vai armazenar o conhecimento extraído?

É fundamental consumir todo conteúdo de forma ativa. Anote ideias, escreva, marque as páginas de um livro que chamarem sua atenção, destaque ensinamentos e insights vindos de forma inesperada. Tudo o que for relevante e de seu interesse precisa estar a seu alcance. Se possível, escreva sempre à mão, já que isso facilita a absorção pelo seu cérebro. 

Mas não se comporte como inimigo da tecnologia, que é uma fonte inesgotável de pesquisas. Faça do aprendizado uma prática diária. Comporte-se como um aprendiz no cotidiano. Assim, você poderá notar como as transformações do mundo serão mais simples de compreender. 

Notas finais 

Quando percebemos que o aprendizado vai além dos tempos da escola e da faculdade, que podemos usar novos conhecimentos adquiridos em diversos ambientes para uma vida mais sábia e de acordo com nossos interesses, tudo se transforma. Esta obra deixou claro como é equivocado pensar na existência de algum ser humano capaz de saber tudo. Na verdade, posicionar-se como eternos aprendizes é o melhor que podemos fazer para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Para não ficar preso no tempo, nada melhor do que se colocar como alguém disposto a saber mais e mais. 

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Quem escreveu o livro?

Empreendedor, é apaixonado por aprendizagem e se declara como alguém que age no presente a partir do futuro que já existe. Nas últimas décadas, se dedica a questi... (Leia mais)

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